Jovens querem qualidade de vida

Os jovens entraram de vez no mercado de trabalho e é difícil agradá-los. Isso foi confirmado por uma pesquisa recente, publicada no Estadão, que mostra que profissionais recém-formados e até com um pouco mais de 30 anos são difíceis de atrair e reter, já que exigem da empresa bem mais do que estabilidade e bom salário.

Imagem: Internet

Enquanto os baby boomers – que nasceram entre 1946 e 1964 – eram tradicionalmente fiéis à empresa e não raramente permaneciam toda a carreira com um só empregador, a geração X – nascidos entre 1947 a 1978 – buscou a diversificação, mas com uma dedicação quase “canina” ao trabalho para atingir o sucesso profissional. A geração Y, por sua vez, desafia esses dois modelos. Busca, além da recompensa financeira, um propósito “maior” para a atividade profissional.

Os mais jovens já perceberam que uma relação subserviente com o empregador nem sempre rende frutos. Por isso, buscam uma nova maneira de encarar a vida profissional: aliando, ao mesmo tempo, planos de ascensão rápida e o desejo de qualidade de vida e vida pessoal. Para 48% dos recrutadores, a geração Y é a mais difícil de atrair para uma vaga; e 55% pensam que essa faixa etária é a mais complicada de reter.

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